Os meus pêsames para quem o faz! Não faz parte de mim dizer mal de outrem sem a sua presença, mas isto deu-me mesmo volta ao miolo! Mas é claro caríssimos(as) engraxadores(as) do intelecto, que estão sempre convidados a ler o que escrevo.
Já pensaram certamente que a merda de vaca é utilizada para estrume, certo? Então se vocês pretendem "fertilizar" as vossas notas junto dos profs, decerto assumirão o papel de MERDA (eheheheh)!!!! Concordam? Claro que não!!! Afinal se as poias falassem também argumentariam com unha e dente (se os tivessem) que não eram um bocado de merda pelo simples facto de que ninguém o quer ser.
Eis então o nosso episódio: Como cenário, uma casa limpa e arrumada à custa de quem não planeou qualquer jantar. O elenco era bem vasto e tinha como personagem principal um professor que assumiu como ninguém o papel de cozinheiro - o cozinheiro-chefe Paulo (chefe e único na cozinha porque o ajudante de serviço (eu) não teve culpa que estivesse a passar um belo Benfica - PSG na televisão)! Os restantes personagens incluíam um lote bem diversificado de exemplares, desde uma Matrioska (lavadeira de pratos) a um enfadonho casal composto por Arlequim e Columbina, passando por papéis secundários e outros que apesar de presentes, sofreram o peso da ignorância por parte de tão "rico" elenco.
Começa então o "combate": Paulo lança uma "piada" (sem piada) e eis que os restantes disputam entre si uma gargalhada competitiva, isto é, rindo a plenos pulmões tentando sempre rir mais alto que os restantes (tão forçosamente como o halterofilista que tenta levantar os seus 500 kg, mas sem gases). A disputa final ocorre entre o "romântico" casal de Arlequim e Columbina, mas o espécime macho depressa oprime o seu riso-grito face ao olhar ameaçador de sua respectiva fêmea. Temos portanto, uma vencedora!!!! Columbina vermelha que nem tomate, goza da sua supremacia e é favorita à vitória na "piadinha" seguinte. Mas tão astuta que é que reconhece a voz do cozinheiro e só para ele ri, deixando os restantes competir pelo riso menos sonoro possível aquando das míseras graçolas dos outros.
Sem a mínima hipótese de vitória final, todos anseiam pela sobremesa. Um belo doce semelhante a tiramisú, com um forte travo a chocolate. MAS!!!!!!!, ....... ....... exibindo o seu último trunfo, eis que Columbina mata por completo as aspirações de qualquer infeliz ao sonho de "graxista-mor": Uma tarte de morangos "com um pouco de manteiga a mais", mencionando a autora de tal obra. E como se não bastasse, em bom Português e caligrafia de natas, um nome bem explícito - "PAULO"!!!!!!!!! Arlequim sente-se nu neste momento caindo do seu rosto a máscara narigueta, revelando um potencial par de chavelhos! Sim, porque escarrapachado na gordurosa tarte para lá do "PAULO" estava patente em letras invisíveis um fértil "Deixas-me chupá-lo, ó Paulo?"
O cozinheiro pouco após sai de cena, Matrioska apressa-se em lavar a louça, Columbina desce de novo ao mundo dos mortais e Arlequim coloca uma vez mais a máscara pencuda, ocultando as duas rugosidades da fronte. Os actores secundários assumem um papel mais principal e os ignorados.... permanecem na ignorância até as suas tartes serem feitas.
Fine

3 comentários:
Eu quero é que essa impiedosa Columbina vá apanhar florinhas ao monte com o seu Arlequim, que tropecem um no outro e que as suas focinheiras caíam em cima de uma tarte que tenha escrito a chantily ..."MERDA"...e que a tarte seja mesmo feita disso!
Bom blog!*
Grande amigo, UH-..UH....UUUUUHDO! Muitas saudades dos nossos jantares. Sem bolos de merda, sem falsas piadas, com conteúdos minimanente mais interessantes........
Um grande abraço do hermano brazuca, mui infelizmente à distância,
Renato.
LINDO!!!!! bem esgalhodo sim senhor
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