9.4.09

Oublié...

Nem sei o que dizer... ou o que fazer, se é que há alguma coisa que realmente possa fazer. Há uma que resulta sempre - o afastamento. Mas se na dualidade vida/morte o afastamento do primeiro (e por consequência o segundo) é fácil demais e típico dos fracos, no caso das grandes amizades é o passo mais difícil a dar. É... porque a nossa mente não pára, tal máquina constantemente alimentada a carvão para percorrer grandes distâncias. Como tal, tais decisões conduzem a memórias atrás de memórias... boas memórias, aliás, excelentes, que apenas nos conduzem ao amargo e eterno caminho do arrependimento. Mas eu sou forte e como tal procederei ao tal caminho, se for esse o concenso final... mas ir-me-á doer, doer muito, como se me cravassem todos os dias uma faca no coração. Mas talvez até mereça, pois assim aprendo a ser um Ser Humano um tanto ou quanto intereceiro e reles como a maioria. O meu mal é ser muito bom e prestável para os outros. Por vezes penso que seria melhor para mim, ser um daqueles que se desinteressam por tudo o que não seja futebol e cerveja com os amigos. Aí ao menos nunca me envolvia com as pessoas em demasia e nunca saía lesado. Pelos vistos sou do tipo que suscita interesse junto dos outros... mas que depois de algum tempo passo a ter um estatuto menor, cada vez mais pequenino, inferiorizado a um expoente insignificante. Mas em mim quem é grande, grande permanece... eu não me esqueço. Jamais!!!!!!!

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